FRAUDE NAS URNAS ELETRÔNICAS

Matéria jornalística muito corajosa da Rede Bandeirantes, mostrando e COMPROVANDO a FRAUDE total deste sistema que foi desenvolvido e implantado justamente para se FABRICAR o resultado das votações. Perceba na matéria os juízes do TSE/TRE fugindo do assunto ou CORRENDO das câmeras da reportagem. É UM ABSURDO que se aceite essa ditadura da manipulação eletrônica do voto que é SEU, um direito sagrado sendo violado na mais pura agressão contra a liberdade de escolha.

Hey religião? Quero argumentos concretos!

O CONSERVADORISMO BURRO DA RELIGIÃO!!

Romário e a pesquisa no Brasil

Pepsi, fetos e adoçante

"Tudo passa na Lei Rouanet", diz Lobão em entrevista


DE SÃO PAULO

Em uma hora e meia de entrevista concedida em sua casa, em Pompeia, zona oeste de São Paulo, Lobão ampliou os ataques de seu livro.
Em livro, Lobão ataca artistas e políticos, como Racionais, Roberto Carlos e Dilma
Entre diversos assuntos, disse que o país se encaminha para um novo golpe de Estado, criticou o passado da presidente Dilma Rousseff e a postura da líder brasileira na Comissão da Verdade.


Sobre o meio artístico, reclamou de nomes consagrados captarem recursos via Lei Rouanet, e disse se orgulhar de ter recusado a autorização do Ministério da Cultura para captar R$ 2 milhões. Procuradas pela Folha, as pessoas citadas por Lobão não se pronunciaram até o fechamento desta edição.
Leia os principais trechos da entrevista. (LUCAS NOBILE)
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Presidente Dilma e a Comissão da Verdade
Ela foi terrorista. Ela sequestrou avião, ela pode ter matado. Como que ela pode criar uma Comissão da Verdade e, como presidenta, não se colocar? Deveria ser a primeira pessoa a ser averiguada. Você vai aniquilar a história do Brasil? Vai contar uma coisa totalmente a favor com esse argumento nojento? Porque eles mataram, esquartejaram pessoas vivas, deram coronhadas, cometeram crimes.
O estopim, a causa da ditadura militar foram eles. Desde 1935, desde a coluna Prestes, começaram a dar golpes de Estado. Em 1961, começaram a luta armada. Era bomba estourando, eu estava lá. Minha mãe falava: você vai ser roubado da gente, o comunismo não tem família.
Quase um milhão de pessoas saíram às ruas pedindo para o Exército tomar o poder.
Acham que a junta militar estava a fim de dominar o Brasil? Não vejo nenhum desses presidentes militares milionário. E massacram os caras.
Regime militar
Não acredito em vítima da ditadura, quero que eles se fodam. Eu fui perseguido, passei quatro anos perseguido por agentes do Estado. Por que eu tinha um galho de maconha? Me botaram por três meses na cadeia. Nem por isso eu pedi indenização ao Estado. Devo ter sofrido muito mais do que 90% desses caras que dizem que foram torturados.
Editoria de Arte/Folhapress
PT
Esses que estão no poder, Dilma, Emir Sader, Franklin Martins, Genoíno, estavam na luta armada. Todos esses guerrilheiros estão no poder. Porra, alguma coisa está acontecendo! Em 1991, só tinha um país socialista na América Latina, hoje são 18. São neoditaduras pífias. A Argentina é uma caricatura, o Evo Morales, o Maduro. Vão deixar o comunismo entrar aqui? É a mesma coisa que botar o nazismo. A América do Sul está se tornando uma Cortina de Ferro tropical. Existe uma censura poderosíssima perpetrada por uma militância de toupeiras. Quem está dando golpe na democracia são eles, o PT está há dez anos no governo.
Golpe de Estado
Todo mundo fala da ditadura, do golpe militar, isso nunca esteve tão vivo. Os militares estão cada vez mais humilhados. As pessoas têm que entender que nenhum país civilizado conseguiu ser um país com suas Forças Armadas no Estado em que está a brasileira. Eles fizeram a Força Nacional, uma milícia armada, uma polícia política. Está tudo pronto para vir um golpe e as pessoas não estão vendo.
Ministério da Cultura
Se você tirar o Ministério da Cultura, o que não é sertanejo universitário morre. Eu recusei R$ 2 milhões do Ministério da Cultura para fazer uma turnê. O ministério libera tudo, e impressionam as temáticas: bandas mortas se ressuscitam para comemorar um aniversário de vida que não tem!
O próprio Barão Vermelho! Todos pediram grana [via lei de incentivo]: Barão, Paralamas.
O Gilberto Gil é o rei, um dos que mais pedem [recurso via Lei Rouanet]!
O cara foi ministro! Como é que as pessoas podem aturar isso? A Paula Lavigne é a rainha [da Lei Rouanet].
Por que os intelectuais brasileiros, diante de uma situação asquerosa como esta, ficam calados?
Tropicália
Todos esses mitos da Semana de 22 foram perpetuados por movimentos como o concretismo, o cinema novo, a Tropicália.
Sempre tive muito desinteresse pela Tropicália. Tom Zé, Jards Macalé e João Donato sempre foram melhores do que os que estão aí hoje representando o movimento, tanto o da bossa nova quanto o da Tropicália. João Donato dá de mil no João Gilberto porque ele é um puta compositor e pianista. Mas nunca tem o mérito, é tudo o pistolão, quem tem amigo, é da máfia. É conchavo o tempo todo. O Gilberto Gil, a Preta Gil, é um absurdo. Ganhou um império atrás dos benefícios do pai.
Rap
Os Racionais são o braço armado do governo, são os anseios dos intelectuais petistas, propaganda de um comportamento seminal do PT. Não acredito em cara ressentido.
Emicida, Criolo, todos têm essa postura, neguinho não olha, não te cumprimenta. Vai criar uma cizânia que nunca teve, ódios [raciais] estão sendo recrudescidos de razões históricas que nunca aconteceram aqui.
Estão importando Black Panthers, Ku Klux Klan. Tem essa coisa de "branquinho, perdeu, vamos tomar seu lugar". Como permitem esse discurso?

Agnóstico ou Ateu?

“Há ETs vivos na Terra trabalhando para os EUA”, diz ex-ministro



Há ETs na Terra trabalhando com os EUA, diz ex-ministro canadense. Paul Hellyer afirmou reconhecer ao menos quatro espécies de seres extraterrestres que habitariam o planeta



O canadense Paul Hellyer se define como o primeiro político influente dos países desenvolvidos a atestar a existência de óvnis (Foto: Discovery Channel / Reprodução)

“Há ETs vivos na Terra neste momento, e pelo menos dois deles provavelmente trabalham com o governo dos Estados Unidos.” A declaração do ex-ministro da Defesa do Canadá Paul Hellyer, 89 anos, foi feita durante uma audiência pública sobre a existência de vida extraterrestre realizada em Washington, D.C. Diversos ex-senadores e membros da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos ouviram depoimentos de especialistas e testemunhas entre os dias 29 de abril e 3 de maio.

Paul Hellyer é um conhecido defensor da existência de extraterrestres. Em 2005, eledeclarou abertamente que acredita em UFOs (objetos voadores não identificados), o que gerou grande repercussão no Canadá. Como ministro da Defesa Nacional canadense, em 1963, Hellyer foi responsável pela controversa integração entre o Comando Marítimo das Forças (Marinha), o Comando das Forças Terrestres Canadenses (Exército) e a Força Aérea Real do Canadá (Aeronáutica) em uma única organização: as Forças Armadas Canadenses.




Hellyer é o mais antigo membro do Conselho Privado da Rainha para o Canadá – que funciona como uma espécie de gabinete ministerial na monarquia constitucional do país. Ele afirma que passou a acreditar em óvnis quando teve uma experiência com sua mulher e amigos durante uma noite. Apesar de não ter levado muito em consideração quando viu o UFO, segundo seu relato, ele disse que manteve a cabeça aberta e passou a tratar o assunto – pelo qual se interessou há cerca de 10 anos – com seriedade.

“UFOs são tão reais quanto os aviões que voam sobre as nossas cabeças”, afirmou o político canadense no segundo dia de audiência (confira aqui o vídeo, em inglês). Ele fez parte de um grupo de 40 pesquisadores internacionais e testemunhas – entre militares e cientistas – que testemunharam suas experiências extraterrestres diante de seis ex-membros do Congresso americano na audiência pública não governamental encerrada na semana passada.

O ex-ministro da Defesa canadense afirmou ainda que investigações apontaram a existência de “pelo menos quatro espécies (extraterrestres) que têm visitado a Terra há milhares de anos” – com o que ele concorda. Houve também declarações sobre como diversos presidentes dos Estados Unidos demonstraram grande interesse sobre óvnis e, em alguns casos, tentaram sem sucesso obter informações específicas sobre a veracidade de casos extraterrestres.

Fonte: http://www.pragmatismopolitico.com.br/2013/05/ha-ets-vivos-na-terra-trabalhando-para-os-eua-diz-ex-ministro.html

Chocante: mais da metade da população mundial vive nessa região




Pode parecer absurdo, a princípio, mas a constatação é verdadeira: existem mais pessoas vivendo dentro da região destacada no mapa acima do que fora dela.

A ideia ganhou destaque na rede social Reddit graças ao usuário “valeriepieris”, que tirou ainda outras conclusões bizarras a respeito do fato: “Há mais muçulmanos (…) mais hindus (…), mais budistas dentro do círculo do que fora dele”, escreve.

Para quem não acredita, eis os cálculos:

População mundial: 7 bilhões (ou seja, é preciso que haja mais de 3,5 bilhões de pessoas na região)
China: 1,34 bi
Índia: 1,24 bi
Indonésia: 0,24 bi
Japão: 0,13 bi
Tailândia: 0,07 bi
Bangladesh: 0,15 bi
Paquistão: 0,18 bi
Malásia: 0,03 bi
Filipinas: 0,094 bi
Coreia do Sul: 0,05 bi
Total: 3,524 bi

Chega a ser curioso que uma representação tão simples possa gerar infindáveis discussões sobre densidade populacional, “expansão” da humanidade, condições de vida de quem mora na região…

Governo dos EUA já tem internet quântica



A notícia vem do Laboratório Nacional de Los Alamos, que desenvolveu as bombas atômicas dos EUA – e, agora, informa que já possui uma espécie de internet quântica há mais de 2 anos.
Trata-se de uma rede de computadores que utiliza certas propriedades da física quântica
para transportar dados de maneira instantânea.

A rede quântica usa pares de fótons (partículas de luz) emaranhados, que têm uma característica notável: se você alterar um deles, o outro se modifica instantaneamente, mesmo se os fótons estiverem a quilômetros de distância, e não houver contato ‘físico’ entre eles. Ou seja: manipulando esses fótons, você consegue transmitir informação quanticamente – da mesma forma que, hoje, as redes tradicionais manipulam elétrons para transmitir informação. Com a diferença de que a transmissão quântica é instantânea. É um teletransporte de dados.

A computação quântica é interessante porque, no futuro, poderá dar origem a redes de altíssima capacidade, incalculavelmente mais rápidas que a internet. Essa tecnologia já é dominada por alguns laboratórios e empresas (já existe até um computador quântico produzido comercialmente, que pode ser comprado por US$ 10 milhões), mas os pesquisadores de Los Alamos foram os primeiros a conseguir montar uma rede com ela.


Fé e política não se misturam, diz professora de Direito Constitucional


Postado em: 6 mai 2013 às 16:53

O debate público não comporta o pensamento religioso, pois questões de convicção pessoal não podem servir como baliza para decisões que envolvem toda uma sociedade — que inclui também ateus, agnósticos e pessoas das mais diversas religiões


O Brasil é um Estado laico. Assim como a maioria dos países do mundo, não tem uma religião oficial e garante constitucionalmente a liberdade de credo para todos os seus cidadãos. Entretanto, desde 1891 — quando o catolicismo deixou de ser a religião oficial do país — as instituições religiosas participam do debate público, em certos casos fundamentando inúmeras posições com base na fé e na doutrina. Com a bancada evangélica nos holofotes, o tema voltou a ganhar relevância no espaço público.

Na opinião da professora de Direito Constitucional da UFPR Vera Karam de Chueiri (na foto abaixo), o debate público não comporta o pensamento religioso, pois questões de convicção pessoal não podem servir como baliza para decisões que envolvem toda uma sociedade — que inclui também ateus, agnósticos e pessoas das mais diversas religiões. “O argumento religioso não pode entrar no debate público. As razões sempre devem ser de ordem pública, e não individual”, resume.

Já para o doutor em Direito pela Universidade Mackenzie Ives Gandra Martins, a laicidade do Estado não significa a ausência da religião no espaço público. “O Estado laico não é um estado ateu. O Estado laico é apenas um Estado em que as decisões políticas não dependem de qualquer igreja, mas onde quem tem religião tem todo o direito de exercer sua cidadania”, afirma.

Gandra defende que, para quem tem uma religião, é impossível dissociar convicções religiosas de convicções não religiosas.

Portanto, o argumento calcado na fé teria tanta legitimidade quanto um argumento baseado em uma ideologia ou visão de mundo leiga. “Os que acreditam em Deus defendem seus pontos de vista, certamente influenciados por seus valores, e os que não acreditam são influenciados por suas convicções pessoais. O debate não pode impedir que aqueles que tenham religião opinem sobre os interesses da cidadania”, afirma.
professora vera karam religião política
Crença religiosa é do interesse individual e, por isso, não deve imobilizar a ordem pública. Professora Vera Karam diz que convicções pessoais não podem ser parâmetros para sociedade (Foto: Reprodução)


A discussão sobre o Estado laico ganhou força nos últimos anos, uma vez que diversos temas na agenda pública brasileira têm colocado em lados opostos igrejas – especialmente as evangélicas – e segmentos sociais leigos. Um exemplo recente é a PEC que torna instituições religiosas aptas para contestar a constitucionalidade de leis no Supremo Tribunal Federal. A eleição do deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de direitos Humanos da Câmara é outro fato que levantou a questão. A legislação referente à homossexualidade e ao aborto também são pontos de crise entre os segmentos.

Seguem alguns exemplos, atuais e antigos, dessa relação, às vezes conturbada, entre igrejas e o Estado laico:

Direitos LGBT


A questão LGBT é, atualmente, um dos principais pontos de atrito entre os que defendem a laicidade do Estado e a religião – as polêmicas envolvendo o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) são apenas a ponta do iceberg. A união entre pessoas do mesmo sexo, em âmbito civil, e a possibilidade de esses casais adotarem crianças, são criticadas de forma veemente por instituições religiosas, com o argumento de que esse seria um risco para a instituição familiar – esse debate ocorre também em democracias mais antigas e tradicionais, como a França. O Projeto de Lei 122, que torna a homofobia um crime de ódio (assim como já é para o racismo e a xenofobia), também recebe a oposição de parlamentares evangélicos. Para eles, nesse caso, o Estado passa a interferir na liberdade de culto.Leia também




Na última semana, um projeto que permite a “cura” de homossexuais, apresentado por um deputado evangélico, foi colocado na pauta da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara. A Organização Mundial da Saúde (OMS) não considera a homossexualidade uma doença desde 1993. É um outro exemplo da moral religiosa interferindo em uma questão pública.

Símbolos religiosos


Apesar de o Estado ser laico, é comum ver crucifixos e outros símbolos religiosos em vários órgãos públicos — e, apesar de muitas vezes esses símbolos passarem despercebidos, eles não deixam de causar polêmica. No ano passado, o Ministério Público Federal pediu a retirada da frase “Deus seja louvado” de novas cédulas de real, alegando que ela feria a separação entre igreja e Estado. O pedido gerou reações exaltadas de ambos os lados. A ironia é que a própria Constituição brasileira evoca a proteção de Deus, em seu preâmbulo. Na França, a polêmica foi ainda maior — especialmente com os muçulmanos. Em 2004, uma lei proibiu o uso de símbolos religiosos em escolas, mesmo quando usados pelos próprios alunos.

Divórcio


Essa é uma polêmica já superada, mas que, por dnovoécadas, acirrou os ânimos dos brasileiros. Pela ótica laica, a institucionalização do divórcio era apenas a confirmação legal de algo que já existia na sociedade civil — casais já se separavam e encontravam s parceiros, independentemente da lei, assim como há muito tempo casais gays vivem juntos. Entretanto, esse ato contrariava — e até hoje contraria — a doutrina da Igreja Católica, que se opôs radicalmente ao projeto. As tentativas de se legalizar o divórcio vêm do século 19, mas apenas em 1977 o divórcio foi instituído, por uma margem estreita de votos. Hoje, é visto com naturalidade pela maioria da população brasileira.

PEC das Igrejas


A PEC 99/10, de autoria do deputado evangélico João Campos (PSDB-GO), inclui entidades religiosas de âmbito nacional entre os entes aptos a contestar a constitucionalidade de leis no STF. Hoje, as organizações de classes e federações sindicais já podem fazer isso assim — como representantes dos três poderes, em nível estadual e federal. Para muitos, isso significa uma interferência direta da religião na vida pública, incompatível com a existência do Estado laico. Já outros veem a PEC como uma ampliação da cidadania, permitindo mais entidades representativas na sociedade de participar da democracia. De qualquer forma, essa interferência já ocorria de forma indireta. Por exemplo: quando era procurador-geral da República, Cláudio Fonteles, católico, questionou a constitucionalidade das pesquisas com células-tronco embrionárias após pedido da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

Aborto


O debate sobre a descriminalização do aborto é encarado com lógicas diferentes entre seus defensores e críticos. Pela lógica da maioria das igrejas, trata-se de uma questão metafísica: a partir de qual momento começa a vida? Pela doutrina cristã, a vida começa a partir da fecundação – logo, o aborto pode ser considerado o equivalente a um assassinato. A ciência não estabelece um ponto exato, mas é comum considerar a formação do tecido nervoso como um ponto inicial. Independentemente disso, quem defende a descriminalização argumenta que a proibição não resulta em uma redução do caso de abortos e causa a morte de milhares de mulheres em todo o país.

Chico Marés, Gazeta do Povo






Em Bangladesch, muçulmanos pedem pena de morte para ateus

Ativistas gritavam palavras de ordem
como 'ateus devem ser enforcados' 
Cerca de 200 mil islâmicos fizeram no sábado (4) uma manifestação em Daca, capital de Bangladesh, pedindo a aprovação de uma lei da blasfêmia que condene à morte ateus e críticos do profeta Maomé.

O protesto foi convocado pelo grupo fundamentalista Hefatjat-e-Islam. Houve confrontos. Os ativistas jogaram pedras em policiais, que reagiram com gás lacrimogênio e disparo de balas de borracha.

Os manifestantes usaram explosivos caseiros para incendiar cerca de 30 veículos. Três pessoas morreram e pelo menos 45 ficaram feridas, de acordo com informações oficiais.

Os ativistas percorreram pelo menos seis grandes avenidas, fechando parte do comércio. Eles gritavam palavras de ordem como “Um ponto, uma exigência: ateus devem ser enforcados!” e “Deus é o maior!”.

Os seguidores do Hefatjat-e-Islam têm estado exaltados por causa das postagens anônimas de ateus na internet.

Neste ano, é a segunda manifestação dos fundamentalistas reivindicando morte aos ateus. Em fevereiro, o blogueiro ateu Ahmed Rajib foi assassinado a facadas por supostos fundamentalistas.

Bangladesh é um país asiático com 154 milhões de habitantes — a maioria é muçulmana, mas o regime de governo é democracia parlamentar laica.

Autoridades governamentais têm rejeitado as pressões dos muçulmanos fanáticos para a aprovação de uma lei da blasfêmia com o argumento de que a legislação do país é liberal secular.

Leia mais em http://www.paulopes.com.br/2013/05/em-bangladesch-muculmanos-pedem-pena-de-morte-para-ateus.html#ixzz2SYRIpaOY